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A pior assassina de todos os tempos continua à solta!

Descubra como vencer a matadora silenciosa, que faz mais de 850 mil vítimas por ano – os maiores alvos têm de 15 a 29 anos.

A maior assassina do mundo está solta, “saudável” e cresce, aumentando a cada dia o seu número de vítimas.

Segundo os dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) essa assassina silenciosa já fez mais de 322 milhões de vítimas por todo o mundo.

A OMS é o principal órgão no mundo encarregado da saúde e define a saúde mental como: 

“O estado de bem-estar no qual o indivíduo tem consciência das suas capacidades, pode lidar com o stress habitual do dia-a-dia, trabalhar de forma produtiva e frutífera, e é capaz de contribuir para a comunidade em que se insere”

Quando falamos em saúde mental, devemos pensar além do bem-estar psicológico das pessoas.

Uma vida equilibrada envolve fazer escolhas diárias no que diz respeito aos nossos interesses pessoais (diversão, comportamento, alimentação, crenças, etc), habitação, assim como trabalhar, estudar, manter relacionamentos em seus mais diversos níveis. 

Desta forma, quando sofremos de uma perturbação, psiquiátrica ou médica, um desequilíbrio ou uma fragilização mental, nossa capacidade de discernimento pode ser afetada negativamente.

Assim, nossas habilidades  podem ser diminuídas ou alteradas, causando danos e perdas de bem-estar no nível individual, familiar e de toda a sociedade.

Falando em saúde mental, você já viu o impacto disso, nos últimos tempos? Veja alguns números:

  • 4% da população mundial sofre de depressão
  • 850 mil mortes por ano em decorrência da depressão
  • 23% é o número de pessoas com algum transtorno mental nos países desenvolvidos
  • Segunda causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos

E ainda, segundo a OMS, a depressão, já está se tornando a principal doença mais incapacitante do mundo. Ou seja, significa que quem sofre dela tem sua rotina transtornada, podendo deixar pouco a pouco de ser produtiva e com a vida pessoal prejudicada.

Os dados da OMS mostram que o Brasil é o segundo país  das Américas no número de deprimidos, com índice de 5,8%, ficando apenas atrás dos Estados Unidos, com 5,9% da população. Porém nos casos de ansiedade, estamos em primeiro lugar.

Estamos falando de mais de 12 milhões de brasileiros afetados por problemas de saúde mental.

Infelizmente, os números acima, também trazem a previsão de aumento do número de suicídios por todo o mundo

Muitas pessoas continuam sem diagnóstico, você conhece algumas delas?

Você conhece alguém que sente um ou mais dos sintomas abaixo:

  • Desinteresse em realizar as atividades diárias
  • Sentir se triste, vazia e deprimida o tempo todo
  • Sentir se fútil
  • Constantemente cansada e sem energia
  • Auto-estima imensamente baixa, aumento da autocrítica negativa, sentir se incapaz de completar tarefas nas quais, era eficiente
  • As habilidades de concentração e tomada de decisão estão prejudicadas
  • A sensação de estar sempre irritada ou apenas sentir raiva sem qualquer motivo
  • Diminuição da eficácia e produtividade
  • Dizer não às atividades sociais
  • Culpa e arrependimentos passados  pairam sobre você
  • Vontade de comer pouco ou comer demais
  • Insônia ou privação de sono

Essas demonstrações podem, ainda, incluir apatia, comportamento anti-social ou vontade de se isolar. E  também negligência pessoal.

  • Você sabia que 12% das doenças são de origem mental?

Infelizmente, a maioria deles nem sabe que está sofrendo de depressão. Eles caminham pela vida sem saber por que uma nuvem negra está pairando sobre eles

Somente pela história que os números nos contam, já fica clara a necessidade de conscientização, tanto quanto à prevenção, quanto a eliminação dos preconceitos sobre os transtornos mentais.

Você pode imaginar como é ser incapaz de comer ou dormir, sem energia e sem paixão?

Essas pessoas sofrem silenciosamente, sozinhas ou perto de outras pessoas.

Porque a depressão é uma assassina silenciosa?

Depressão assassina silenciosa

Geralmente as pessoas associam a depressão a uma mente fraca ou atitude negativa. Tenho certeza de que você concorda que esse estigma social está fazendo com que os doentes continuem sofrendo sozinhos.

O que é pior, se você tem menos de 18 anos ou tem um filho que tem, há 11% de chance de depressão. É triste que o vulnerável tenha que se machucar sozinho, não concorda?

  • Você sabia que uma pesquisa americana calculou a perda de produtividade  cuidados de saúde para esta doença mental em mais de 80 milhões de dólares por ano?  
  • Você sabia que menos de 10% das pessoas com depressão recebem tratamento?

É muito  importante que eliminemos este estigma social de uma vez por todas.

Imagine acordar com energia, pronto para enfrentar o mundo. Está chovendo lá fora, mas você não está incomodado. Uma música fica se repetindo em sua cabeça, então você canta alto enquanto toma banho.

As pessoas iriam querer você por perto o tempo todo com esse tipo de energia alegre. Sim, todos queremos nos sentir deste jeito!

A informação pode fazer toda a diferença

Se você conhece pessoas que podem estar sofrendo de depressão, deve saber que há formas de ajudá-las a passar por isso.

Muitas pessoas que não compreendem a depressão acabam causando dor à sua própria família, abaixo o depoimento de uma destas pessoas, RAF:

“Tenho 58 anos e há mais de vinte anos sou casada, meu marido tem depressão. Eu soube logo que começamos a namorar, pois ele me disse.

Devido a todo o preconceito que ele sofreu ele me contou no início do relacionamento, assim não haveria mentiras e eu ficaria com ele ciente da situação. Eu agradeci ele pela sinceridade e sei o quanto isso lhe custou. Porém tenho que ser sincera e eu jamais poderia estar mais despreparada pelo que estava por vir…

Nos primeiros anos apesar de estarmos apaixonados, a vida era muito complicada, ele estava sempre nervoso e parecia zangado. 

Tinha ciúmes de todos e não saíamos muito.

Os remédios eram fortes, ele mantinha as pessoas numa distância segura e ninguém podia saber de sua doença. Ele era gerente geral de uma multinacional e ninguém daria um cargo desses a uma pessoa doente de um transtorno mental. 

Quem não vive a depressão não entende o mal que ela causa. Muitos acreditam que é uma doença de fracos, mas aprendi ser apenas para os fortes, pois diariamente, eles recolhem os pedaços de sua alma para apenas sobreviver.

Ele sofria sozinho, mas na verdade este sozinho afetava todos a sua volta, além de mim sua mãe e os amigos, que estranhavam muitas vezes seu comportamento.

Após 3 anos de convivência eu estava numa encruzilhada, ou procurava ajuda, ou desistia e ia embora.

Decidi que valia a pena lutar, comprei muitos livros, pedi ajuda a meu ginecologista para indicar um bom psiquiatra. 

Levei muitos meses pesquisando para entender não só a doença, mas principalmente os tratamentos. E o mais importante se havia uma cura…

Foi muito complicado, gastei muito tempo e dinheiro para entender a doença e o que fazer para ajudar. Além disso, tive um filho e meu maior medo é que  ele viesse a desenvolver a depressão.”

Este depoimento nos mostra como devemos afastar definitivamente a falsa ideia de que as doenças de ordem psíquicas são responsabilidades ou fraquezas do indivíduo. E também que possa ser fingimento ou “frescura”. Assim como as doenças físicas também não são.

E também o aumento dos parasuícidios (Kreitman: atos deliberados com consequências não fatais – auto-lesões, recusa de tratamento, uso de substâncias nocivas como álcool ou drogas entre outras).

Os relatos de pessoas que sofrem com a depressão são intensos e emocionantes como estes:

“Alguém já se auto agrediu nos momentos de crise extrema de estresse e ansiedade? Eu costumava cortar os braços e pernas …. Mas tenho buscado outras saídas para não chegar nesse ponto novamente ….” JB

“Ninguém acredita que eu vou fazer isto (me matar). Todos acham que é frescura o que sinto… Acha que falo  isto para chamar atenção? Pois aí que você se engana eu tenho. Desde pequeno  já passei por coisas que uma pessoa de 60 anos não viveu.” BQ

“Gente eu estou cansado de ficar me segurando, quero mostra pro mundo que nos somos doentes, que nos precisamos de ajude. Assim como esta doença  COVID19  mata, a depressão  também  mata! E ninguém se entende e importa com a gente!!! “ CH

“A sociedade ainda tem muitos preconceitos em relação a nossa doença, acham que somos fracos. Não largo meus remédios jamais! Depressão é como diabetes, tem que se medicar.” CN

Relatos Depressão

Estes são relatos reais de pessoas, entre 17 e 27 anos que sofrem de depressão e nem tem coragem de dizer seus nomes para não serem estigmatizados.

Estas pessoas sofrem por seus entes queridos sofrerem de ignorância, não levando uma doença tão grave como a depressão a sério.

Todos nós podemos ser atingidos pela depressão.

Há pessoas com mais tendência ou genética a qualquer doença. Porém, há muitos outros fatores que podem atrapalhar a nossa conexão com o mundo.  Tornando nos pessoas frágeis e suscetíveis a angústias e fobias inicialmente, que sem ajuda ou tratamento podem desencadear algo mais sério é incapacitador como a depressão.

Como ajudar quem sofre de depressão?

A melhor forma de ajudar quem sofre de depressão é apoiando a pessoa doente. Porém sabemos, que é muito difícil sermos solidários e pacientes se não entendemos o que está acontecendo.

Desta forma, a informação é a mais importante e impactante arma na luta contra a depressão.

Ao entendermos os diferentes tipos de depressão, as bases de um diagnóstico, as possíveis terapias e medicamentos estamos mais próximos de ajudar.

Somente o fato de nos comprometermos a investigar a doença para entendê-las, já nos colocará num lugar mais próximo deles.

Há vários livros e sites que falam sobre a depressão, pois quando a entendemos abrimos uma porta para escapar dela. Pode haver um longo caminho a percorrer, mas com certeza é melhor que ficar parada aguardando a desesperança e apatia cair sobre nós.

O livro Compreendendo a depressão: revelando os piores pesadelos”,  tem atingido estes objetivos, conforme o relato de RAF: 

“ Como eu disse, sempre procurei informações sobre a depressão, pois ela tem cura, mas é um processo e quando mais cedo ela é detectada, mais certeza temos de bons resultados, menos riscos e traumas.

Assisti por todos estes anos tudo o que meu marido passou devido à depressão. E sinceramente, é uma benção que eu não a tenha.

Por compreender a doença e a culpa por estar sempre triste, irritado, se achando um fracasso e um fraco, pude ser o seu porto seguro, no meio das tempestades causadas pelas crises de depressão.

Sim , todos estes sentimentos podem ser causados por transtornos mentais.

Além disso, estou alerta para qualquer sinal da doença em meu filho. A genética é uma boa pista, mas a doença não é certa. 

No entanto, há fatos que ocorrem que podem servir como gatilhos para iniciar uma depressão, como por exemplo a morte de um familiar.

Este livro “Compreendendo a depressão: revelando os piores pesadelos”, me proporcionou uma visão muito clara da depressão e do que eu poderia esperar na convivência com ela. Há muitos livros interessantes, mas num primeiro contato é importante que tenhamos as principais informações para sabermos quando e como agir. 

O apoio numa enfermidade como esta é fundamental para o doente.

Além disso, como é de fácil compreensão emprestei para o meu para que ele também tivesse acesso a informações. Cada um tem seus próprios medos e pensamentos, como diferimos, também somos atingidos de forma diferente.

Ele conseguiu entender muitos comportamentos e experiências que viveu na família. Acredito que tenha sido fundamental, pois  aos 15 anos teve crises de raiva sem motivo real, entendeu que poderia ser o início de algo maior. Todos sabíamos que poderiam ser sinais da triste herança genética, a família sentou, conversou, falamos na busca por ajuda profissional, caso ele quisesse ou precisasse. 

Para mim, foi maravilhoso saber que eu estava apoiando-o e conseguia entender um pouco de suas angústias. Estamos alerta, mas unidos e conscientes.”

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Seja a cura na vida de quem você gosta

Dente de leão

Dicionário de Símbolos

Dente-de-leão  – Carrega um simbolismo bastante positivo. Esperança, liberdade e otimismo são algumas dentre as associações que são feitas a esta flor que, além de tudo, tem propriedades medicinais. Na depressão simboliza a busca pela cura.

O conhecimento pode ser a transformação que seu (sua) filho(a), marido, sua (seu) amiga(o), irmã(o), pai, mãe, amiga(o) ou seja lá quem for que você conhece e quer ajudar.

Comece por entender melhor depressão e saber o que pode ser feito para atenua-la e até acabar com ela.

Não deixe as relações serem rompidas pela falta de confiança ou respeito.

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